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Quase todas empresas encerradas em 2020 devido à COVID-19 já reabriram

blemas graves”, frisou a ministra.

Entretanto, Margarida Talapa não avançou detalhes sobre as empresas que reabriram no contexto do alívio das restrições impostas pela pandemia.

Refira-se que, segundo dados da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, até abril deste ano, mais da metade das 1.075 empresas, que fecharam as portas por se ressentirem da crise provocada pela COVID-19, voltaram as actividades.

Para a Organização dos Trabalhadores de Moçambique - Central Sindical, nas zonas afectadas pela violência armada, não há melhorias significativas.

Munguambe destaca que “os conflitos armados, que assolam o nosso país, estão novamente a criar problemas ao desenvolvimento, devido ao seu impacto negativo na economia e na vida social das populações. Devido a estes eventos, as empresas inteiras nas zonas em conflito fecharam as portas e despediram temporária ou definitivamente os respectivos trabalhadores”.

Margarida Talapa e Alexandre Munguambe e demais intervenientes falavam esta segunda -feira, na Cidade de Maputo, na abertura da décima primeira Reunião Nacional da Comissão de Mediação e Arbitragem Laboral. No âmbito do evento, a ministra do Trabalho e Segurança Social avançou dados sobre os serviços prestados pela Mediação e Arbitragem Laboral, incluindo indemnizações pagas.

O evento, que decorre na capital do país, sob o lema “Os Desafios da COMAL para Introdução da Arbitragem Laboral em Moçambique”, termina esta terça-feira.

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2021-10-15T07:00:00.0000000Z

2021-10-15T07:00:00.0000000Z

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